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A Revolta da Cachaça e outras histórias! Hoje nem o Petróleo podemos bater mais no peito e dizer que é totalmente nosso, vim...

A CACHAÇA É NOSSA!




A Revolta da Cachaça e outras histórias!


Hoje nem o Petróleo podemos bater mais no peito e dizer que é totalmente nosso, vimos a ultimo leilão do campo de Libra maior reserva de petróleo descoberta e o Brasil ficou  com apenas com 40% deste campo, O petróleo  que foi um dia o carro chefe do marketing da ditadura com a campanha “O petróleo é nosso”, hoje esses mesmos ditadores devem estar se revirando no túmulo.


Temos a cachaça que é nossa de verdade, genuinamente nacional, descoberta por acaso nos engenhos rudimentares no tempo da escravidão, com nome ainda de geribita foi usada para os escravos ficarem mais dóceis e curar a depressão pela saudade da terra e até mesmo alguns senhores de engenho davam a seus escravos para que trabalhassem mais, atitude logo reprovada e proibida pela corte temendo uma rebelião.

 origem do nome tem três versões dadas por pesquisadores do castelhano cachaza, vinho que era feito de borra de uva, da aguardente, que era usada para amaciar a carne de porco (cachaço) ou da grapa azeda, tomada pelos escravos e chamada por eles de cagaça, destas três hipóteses pode ter vindo o nome da cachaça que inicialmente era usada como consumo próprio das fazendas para os escravos e outros moradores  e trabalhadores dos engenhos, no inicio do Século XV era usado alambique de barro, somente no Séc. XVI passou a ser produzida em Alambiques de Cobre, com o aprimoramento da produção passou a atrair consumidores. 

 A cachaça firmou-se muito rapidamente no gosto popular dos “negros da terra” (índios), africanos e portugueses de estirpe popular ou degredados que formaram os primeiros núcleos de povoamento nas terras brasileiras. Era barata, sendo feita com uma pequena parcela do caldo ou da rapadura derivados da cana farta nas grandes plantações, e de relativamente fácil produção. Enquanto os fidalgos se entregavam ao vinho e à bagaceira vindos do Reino, o populacho das três raças se consolava com a cachaça enquanto o Brasil ia se formando.




Começou a ter importância econômica e valor de moeda corrente, incomodando a coroa portuguesa que viu a cachaça ganhar mercado rapidamente do vinho e principalmente da bagaceira, tanto na África como na região do Prata, logo ela seria trocada por estes produtos para barganhas de escravos, pois a cachaça agüentava mais tempo de viagem e o balanço dos navios que o vinho e a bagaceira, além do que sendo mais barata eles levavam mais quantidade de garrafas, e as mesmas serviam de lastros para seus navios. A coroa Portuguesa vendo seu lucro cair tanto na venda do vinho e bagaceira, como no mocambo de escravos, resolve proibir a venda da cachaça em todo o Brasil em 13 de Setembro de 1649 (atualmente comemorado o dia Nacional da Cachaça), mesmo com a proibição muitos donos de engenhos continuaram fabricando e vendendo normalmente a cachaça, pois o açúcar se acumulava em porões devido sua qualidade ser baixa em relação ao açúcar produzido na Bahia, Pernambuco e também o Caribe ajudado pelos Holandeses que foram expulsos do Brasil. 



Visando dificultar  e acabar  estas vendas clandestinas o a Coroa Portuguesa cria a Companhia Geral do Comercio, onde a principal medida adotada estabelecia que qualquer venda de produtos para Europa teria que ser embarcada em navio da Companhia, e nenhum outro armador ousava trazer mercadoria para o Brasil sem que aqui pudesse ter carga de retorno, por causa do prejuízo, em suma era o monopólio do transporte marítimo que se instituía. Este sem dúvida foi um dos instrumentos administrativos lusitano mais questionados pelos donos de engenhos e pela nobreza da periferia, principalmente a Freguesia de São Gonçalo que possuía nos anos Seiscentos mais de 30 % dos engenhos da Capitania Rio de Janeiro. 


 





A coisa tava preta para o lado do governador, Salvador Correia de  Sá e Benevides, coincidência com os dias de hoje com o Governador Sérgio Cabral. Só que naquela época governador era nomeado pelo rei,  ele não dava ponto sem nó. Distribuía cargos e terras públicas para todos os membros de sua família e apadrinhados políticos, arranjou casamentos de parentes com os espanhóis que controlavam Buenos Aires e também as minas do Potosi, no Peru, baixou decretos ordenando que a Câmara Municipal pagasse seus gastos pessoais e com suas residências, e por aí afora, criava impostos e mais impostos para se beneficiar, acumulava muitas propriedades entre elas a Ilha do Governador, não precisa nem dizer porque a origem do nome, como também grande parte da  cidade de Campos, tinha 5 plantações de açúcar, 40 fazendas de criação de gado, vinha cometendo estas corrupções há anos, pois estava já no seu terceiro mandato, o povo, a elite, mesmo os militares, algumas pessoas do clero, há muito tempo eram contra seu governo, mais tinham que aturar este tirano, por falta de provas, ele sempre se saía bem diante do Rei e tinha a seu favor ser um  bravo soldado, com vitórias em diversas batalhas.



Salvador Correia de Sá e Benevides que de bobo não tinha nada quando se tratava de ganhar dinheiro, viu que a com criação da Companhia de Comércio, ele não vinha ganhando nada, os donos de engenhos conseguiam burlar a Lei e vender sua cachaça, uma vez que o vinho que era distribuído exclusivamente pela mesma Companhia não havia e  aumentado suas vendas, sem essa venda que lhe dava um lucro alto ficou desesperado, como todo corrupto tem olho grande, logo arranjou um jeito de botar a mão em mais grana, mal sabia ele que seria o seu fim. Acabou com a proibição da cachaça. Liberou geral, porém com a condição de que se pagasse um imposto astronômico o que inviabilizava completamente a comercialização cachaça, fez tudo isto passando por cima da coroa portuguesa que havia criado a Companhia de Comércio.





Querendo aumentar o efetivo de armada de 350 para quinhentos e homens, como também melhor aparelhamento das tropas coloniais , resolve criar mais um imposto que seria o que e hoje o IPTU, sendo que este imposto seria cobrado não apenas da elite, mais também da classe trabalhadora, enfim de todo o povo, pois incidiria sobre a moradia de cada um cidadão da Capitania. O prometo de Lei foi enviado a Câmara dos Vereadores que ao contrário do Governador era eleito pelo povo, e como o povo já estava revoltado com Salvador Sá Benevides e estas últimas medidas foi à gota d’água para eclodir um movimento de revolta, alguns membros da Câmara, fidalgos e gente do povo começou a reunir-se na Ponta do Bravo (hoje Gradim) São Gonçalo na residência de Jerônimo Barbalho Bezerra, foi o local escolhido para planejamento e arquitetura do movimento que  já contava com 110 participantes entre donos de engenhos, gente do povo, sem terras, militares, pessoas do clero, vereadores, procuradores e senadores.

Em 2 de Novembro de 1660 os revoltosos tentaram uma negociação com o Governador interino uma vez que Salvador Sá e Benevides viajado para São Paulo. Thomé Correia de Alvarenga, enviando-lhe um documento intitulado: “Capítulo que propõem o povo deste recôncavo desta cidade que se ajuntou na Ponta do Brabo ao Thomé Correa de Alvarenga por mãos de quatro procuradores” Capitão Jerônimo Barbalho Bezerra, Diogo Lobo Pereira, Jorge Ferreira de Bulhão e Alferes Lucas da Silva.

Houve uma Participação maior da Freguesia de São Gonçalo tendo nestes 110 homens que assinaram a lista com as reivindicações e a aclamação de Agostinho Barbalho Bezerra a governador,  a maioria esmagadora do movimento, era da freguesia de São Gonçalo ou tinha alguma ligação com a cidade. A forte presença gonçalense na organização, sustentação e desenvolvimento do conflito e as bases das reivindicatórias eram além da suspensão de qualquer tipo de imposto sobre a cachaça e o imposto sobre a moradia: Formação dos procuradores do povo, escolha do governador, nomeação dos novos capitães da Capitania, instauração da nova câmara e a listagem de assinaturas do auto de aclamação de Agostinho Barbalho Bezerra como novo governador. Segundo Alguns Historiadores   a Revolta da Cachaça serviu apenas de pano de fundo para estas reivindicações que se faziam necessárias, pois  a freguesia de São Gonçalo.



Outra forte razão para a presença gonçalense na Revolta sem dúvida foi que a produção de aguardente proporcionava a nossa região a predominância nas trocas comerciais no Rio de janeiro, ou seja, esse gênero fazia parte do circuito comercial que sustentava a economia comercial, ou seja, comércio triangular entre a Costa Africana, América Portuguesa e a Região do Prata do Atlântico Sul. Logo São Gonçalo tinha por função a dinamização da economia no Atlântico Sul, papel que concedia a articulação às articulações econômicas das regiões Fluminenses, assim quando o recôncavo foi atingido por determinações restritivas a produção da aguardente, a região gonçalense viu por um lado as possibilidades a expansão econômicas serem ameaçadas, como também a possibilidade e manutenção das rotas comerciais do Atlântico sul. São Gonçalo tinha tudo, estava por cima da carne seca em termos de comércio, poderio econômico, mais faltava, representação política, representantes na câmara e no senado, juizes, mais militares, em suma influência na corte da capitania.



Hoje conquistamos o direito e elegemos vários deputados estaduais e federais, e não vemos os mesmos defender nossa terra com unhas e dentes como aqueles valorosos gonçalenses que deram a vida pela nossa cidade, hoje eles se vendem e querem ficar ao lado do poder, não abraçam as causas defendidas pelo povo, preferem ficar em cima do muro de braços dados com os poderosos tanto o governo, como empresários, em detrimento das necessidades básicas de nossa gente. São Gonçalo tem mais de 1 milhão de habitantes, estamos com maravilhosas perspectivas na nossa economia, novas empresas, novas indústrias, entretanto estamos iguais aos vassalos abaixando a cabeça para os poderosos do passado diante de seu rei abaixando a cabeça em sinal de subserviência, o governo do estado e o governo federal ainda pensa em nossa cidade apenas como curral eleitoral, não estão nem aí para nossas reivindicações e tem o respaldo pelos nossos representantes tanto no legislativo como no executivo, precisamos urgentemente de uma nova revolta, uma revolução, precisamos mostrar a força do nosso povo e a carência do nossa gente!



A tentativa de acordo não surtiu efeito os revoltosos aproveitaram a madrugada de 08 de novembro de 1660 invadiu a  atravessaram a Baía de Guanabara, invadiram a Câmara no Morro do Castelo e toma o poder, tendo o nome de Agostinho Barbalho Bezerra aclamado como governador pelo povo, o nome Barbalho eram bem quisto pelo povo, o pai e os filhos mais velhos eram heróis lutaram com afinco na expulsão dos Holandeses em Pernambuco e na Bahia, sendo o pai Luiz Barbalho Bezerra sido nomeado governador em 1643 e falecido em 1644 por culpa do próprio Salvador Sá e Benevides, o que leva alguns pesquisadores e historiadores encontrar mais duas causas para a Revolta da Cachaça: ódio e vingança, entre outras já descritas neste texto.




Agostinho Barbalho Bezerra não aguentou a pressão e entregou a peteca na mão do seu irmão Jerônimo Barbalho Bezerra que assumiu o cargo de governador, embora não fazendo uma administração exemplar, segurou por 5 meses, tempo que Salvador Sá e Benevides precisava para reunir uma boa tropa e contando com o povo Paulista que só escolhe o lado errado, basta ver as últimas eleições em São Paulo. Retomou o poder e sem piedade prendeu apenas os 4 principais cabeças do movimento, Jerônimo Barbalho Bezerra foi enforcado e decapitado no Largo da Polé, conhecido hoje como largo da Carioca, sua cabeça foi colocada num mastro na Praça XV para servir de exemplo, Diogo Lobo Pereira, Jorge Ferreira de Bulhão e Alferes Lucas da Silva foram presos e enviados a Portugal para serem julgados e condenados.



A forma trágica como se desenrolaram os últimos momentos da Revolta da Cachaça só vieram comprovar a coroa portuguesa a atrocidades realizadas por Salvador de Sá e Benevides ao longo da sua administração da capitania que chegavam à coroa por queixas de um ou outro revoltoso,  só que desta vez eles viram o que era capaz este tirano, e receberam a assinatura em um manifesto de 110 revoltosos e não apenas uma reclamação a deposição do governador Salvador Correia de Sá e Benevides, não afastava um péssimo administrador de bens públicos, um corrupto, mais acabava de vez a preponderância da Família Sá na administração da Capitania do Rio de Janeiro.
 







Diogo Pereira e o Alferes Lucas Silva foram libertados somente em 6 de Fevereiro de 1667, Jorge Ferreira de Bulhão não teve a mesma infelizmente morrera enquanto esteve preso. Os dois libertos ainda receberam a comenda da cavalaria da ordem de cristo, passaram de condenados por inconfidência aos mais fieis vassalos, esta atitude do Rei D. Afonso VI, fez com que a coroa reconhecesse que a Revolta da Cachaça foi um movimento legítimo.

Houve duas baixas entre os cabeças do movimento, mais a Revolta foi plenamente vitoriosa, um sucesso principalmente os revoltosos que tiveram seus anseios escutados e atendidos, para São Gonçalo reafirmou sua supremacia econômica e equilibrou as desvantagens. Várias conquistas foram obtidas tais como:  a deposição de Salvador Correia de Sá e Benevides, o banimento da família Sá e Benevides de cargos públicos, o reconhecimento do Rei que o movimento era legítimo, a liberação total do comércio de cachaça, o fim os impostos absurdos. Já no ando de 1662 conseguimos eleger vereadores, procuradores, senadores e juizes, não só São Gonçalo, outras regiões periféricas fluminense não eram mais os excluídos da periferia, usavam os diversos cargos da vida pública auxiliavam não só nos interesses das regiões como também nos grupos sociais nelas inseridos

Ainda pergunto a Cachaça é nossa, sim se analisarmos  na conjuntura de país, hoje o Brasil tem 30 mil fabricantes de cachaças sendo São Paulo o maior produtor de cachaça industrial e Minas Gerais o maior de cachaça artesanal com mais de 8500 alambiques (apenas 500 registrados, 95% clandestinos) e 200 milhões de litros por ano. O brasileiro bebe cerca de 11 litros/ano de cachaça, superando tradicionais consumidores de destilados, como os alemães, os húngaros e os poloneses (entre 9 e 10 litros/ano).
 

Da produção total, 14,8 milhões de litros são exportados. Os dois maiores importadores são a Alemanha (6 milhões de litros) e a França (500 mil litros). Os estrangeiros não bebem cachaça pura e sim caipirinha e estas feitas com cachaça industrial. Imaginem o dia em que eles descobrirem a cachaça artesanal para se beber pura ou até mesmo para uma caipirinha de muito melhor qualidade. Sem lembrar que a cachaça que foi ícone de protestos e manifestações estando presente em momentos de revoltas na de Pernambuco.




Falando em termos da nossa cidade, que um dia foi um dos maiores produtores desta bebida teve uma forte pujança econômica e muita força política a ponto de derrubar governador, suspender leis, num verdadeiro movimento democrático, hoje não temos nem um pé de cana, sequer um alambique para conta a história ou escondido por aí produzindo, nem que seja artesanalmente para degustação, nem sequer um festival de cachaça com uma forte campanha para atrair divisas e elevar o nome do município, exaltando o dia 08 de Novembro que foi a data da Revolta da Cachaça.



Joaquim José da Silva Xavier, o popularmente conhecido como Tiradentes 131 anos após a morte de Jerônimo Barbalho Bezerra teve o mesmo fim sendo enforcado e esquartejado, mais diferentemente de nosso brioso e valente gonçalense, Tiradentes é cantado em verso e prosa, estudado nas escolas, tem feriado nacional, é patrono da polícia militar, enfim herói nacional, enquanto nosso comandante da Revolta da Cachaça que tomou o poder da Capitania do Rio de Janeiro em 08 de Novembro de 1660, caiu simplesmente no esquecimento.

Estamos atualmente em pleno descontentamento social / político, marchas, protestos e greves, nosso povo precisa ter ícones para se espelhar, precisa cultuar heróis. Usam os ícones e heróis americanos, esquecem ou não sabem que nós tivemos estes heróis, bem  aqui no nosso quintal, mais somos um povo sem memória, o passado da nossa é obscuro, mais é lindo, é rico de personagens e fatos marcantes.

Podia ser feriado aqui em São Gonçalo dia 06 de Abril dia do enforcamento de Jerônimo Barbalho Bezerra, ou mesmo dia 8 de novembro dia da Revolta da Cachaça, que se edite um livro sobre este movimento, palestras em escolas para que nossas crianças fiquem sabendo da participação da nossa cidade neste importante fato histórico do Brasil Colônia. não podemos deixar que se apague da memória da nossa gente.

Um brinde a liberdade e a cultura de um povo!
Em 1789, os intelectuais, padres e militares envolvidos na Inconfidência Mineira tomavam cachaça como forma de protestar contra Portugal.
O próprio Tiradentes, personagem mais famoso do movimento, teria dito “Molhem a minha goela com cachaça da terra” antes de ser enforcado.
Em 1817, a cachaça voltou a ser símbolo do nacionalismo brasileiro. Foi na Revolução Pernambucana, que promoveu um boicote aos produtos vindos de Portugal. A “aguardente da terra” , como era chamada, foi escolhida como bebida antilusitana. O folclorista Luís da Câmara Cascudo, no livro Prelúdio da Cachaça, 
Durante o processo de independência do Brasil a cachaça seria identificada como símbolo da identidade brasileira. Segundo muitos, foi com a cachaça que D. Pedro I brindou a independência.
Nos festejos de 500 anos de descobrimento do Brasil, o presidente Fernando Henrique fez um brinde ao presidente de Portugal, apresentando-a como símbolo da alma e da cordialidade brasileiras e encerrou o discurso com as palavras: “Peço a todos que brindem comigo o futuro. E o brinde será com a mais autenticas das bebidas brasileiras: a cachaça”.
Dois dos mais antigos alambiques do Brasil  ainda continuam em funcionamento estão localizados na estrada real, sendo um em Parati (RJ) e outro na localidade de Coronel Xavier Chaves (MG).
Pelos fatos descritos acima desde 1994, a cachaça é, por lei, definida como “produto cultural” do Brasil.

                                     



Vaii uma purinha aí????
 








Créditos:





Revolta Da Cachaça: Uma Manifestação Popular Que Demonstrou Organização Em Torno Dos Seus Interesses Contra o Poder Excessivo - Paula de Oliveira Rodrigues – UERG/UPP




Sobre o Autor:

Zeca Pinheiro Zeca Pinheiro é colaborador do Blog Tafulhar. Turismólogo e coordenador grupo São Gonçalo Memória Viva e da página Redescobrindo São Gonçalo, ambos do Facebook.

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